Que relação existe entre o Foro de São Paulo e graves consequências contra a sua vida financeira? Depois de três anos sem realizar seu evento anual, o Foro de São Paulo volta a se reunir nesta quinta-feira (29/06/2023), em Brasília, com a presença do atual presidente do Brasil que é um dos fundadores da entidade em 1990.

Para entender como funciona essa organização, quem são os envolvidos, suas motivações e o que eles andam fazendo pelo mundo, nada melhor do que consultar a informação em uma fonte confiável.

O texto abaixo foi retirado do site do Partido Comunista do Brasil, que é um dos vários partidos de políticos brasileiros que fazem parte do Foro (fonte).

Sobre o texto acima:

No texto acima temos a lista dos países, partidos e pessoas envolvidas no Foro.

Você provavelmente concorda com aquela frase milenar, que diz assim: “…toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus”. Você já deve saber que o Partido Comunista de Cuba, citado no texto acima, destruiu o país e fez toda a população refém, veja imagens recentes sobre a vida em Cuba.

Talvez você já saiba que a Nicarágua também foi destruída por políticos de esquerda (Sandinistas), veja um breve vídeo.

Você também já sabe como políticos que pregavam o socialismo, destruíram a Venezuela em poucas décadas, veja como conseguiram. O texto acima ainda cita o socialismo soviético, implantado através de uma revolução violenta no início do século passado, veja mais sobre isso.

O texto também fala sobre enfrentar o “neoliberalismo”. O que os políticos de esquerda chamam de “neoliberalismo”, de forma pejorativa, nada mais é do que o liberalismo econômico.

Vou descrever aqui, rapidamente, por quais motivos os políticos e partidos de esquerda, socialistas e comunistas lutam contra o liberalismo econômico em todos os países onde atuam. Países com mais liberdade econômica estão cheios de pessoas e famílias que enriquecem enquanto países com pouca ou nenhuma liberdade econômica estão proliferando a pobreza (fonte).

Liberalismo econômico é uma doutrina que defende a liberdade de iniciativa e de mercado, com a menor interferência possível do Estado. Eles aceitam a lei da oferta e da procura como uma verdade, e que a livre concorrência beneficia os consumidores e empresas.

O liberalismo econômico é contrário ao mercantilismo, ao socialismo e ao comunismo, que defendem o controle estatal da economia e a limitação, controle e taxação da propriedade privada (bens e investimentos acumulados por uma pessoa).

Para os liberais, o Estado deve garantir apenas a ordem, a segurança e a justiça, deixando os indivíduos livres para buscar seus interesses e sua prosperidade. Isso é uma escolha, pois essa busca envolve sacrifícios. Como você viu nesse artigo aqui, cada pessoa deve colher os frutos do que plantou. A grande injustiça é querer se apoderar dos frutos que você não plantou.

Muitas pessoas tentam imigrar para países com mais liberdade econômica para que possam exercer essa escolha de batalhar para prosperar. Nunca se verá pessoas sonhando com a possibilidade fugir para países socialistas, comunistas e sem liberdade econômica. O que geralmente ocorre são pessoas tentando fugir desses regimes tão defendidos pelo Foro. Exemplos: fuga da Venezuelafuga da Argentinafuga de Cuba. Esse problema não atinge só a América Latina. A situação na África é muito pior, veja aqui a história que ninguém conta sobre os países africanos.

O liberalismo que os políticos de esquerda criticam abertamente é baseado em alguns princípios:

  • Liberdade individual: cada pessoa tem o direito de escolher o que produzir, consumir, trabalhar e empreender, de acordo com suas preferências e capacidades. Isso não existe mais em diversos países que fazem parte do Foro.
  • Propriedade privada: cada pessoa tem o direito de possuir e dispor dos bens que adquiriu ou herdou, sem restrições ou impostos excessivos. A propriedade privada é atacada, limitada e taxada em diversos países que fazem parte do Foro.
  • Livre concorrência: cada pessoa tem o direito de competir com outros produtores e consumidores no mercado, sem barreiras ou privilégios. Não existe livre concorrência em vários países que fazem parte do Foro. O governo e as empresas amigas dos políticos que estão no governo impedem a livre concorrência.
  • Comércio livre: cada pessoa tem o direito de comprar e vender bens e serviços em qualquer lugar do mundo, sem tarifas ou cotas. Isso não acontece em vários países que fazem parte do Foro.

Seu dinheiro e o Foro

Educação financeira e enriquecimento são conceitos que não se aplicam em países controlados por políticos comunistas, pois eles negam a liberdade econômica e a propriedade privada. Para o esquerdista, as pessoas não têm o direito de acumular bens e dinheiro (veja um exemplo real desse pensamento)

Quando os políticos de esquerda conseguem transformar o sistema econômico do país, o Estado controla grande parte dos meios de produção (de forma direta ou indireta) e distribui os recursos (migalhas e esmolas) de acordo com as necessidades de cada um, sem levar em conta o mérito ou o esforço individual.

Atualmente, esse controle ocorre através de monopólios e oligopólios de empresários amigos dos políticos. Lembre-se da enorme quantidade de empresas envolvidas com políticos brasileiros de esquerda, com suas relações expostas nessa operação aqui. Também não podemos esquecer dos bancos, veja a lista, que frequentemente apoiam políticos de esquerda.

Em um país liderado por políticos de esquerda e seus amigos empresários, não há incentivo para poupar, investir ou empreender, já que o resultado do trabalho não pertence ao trabalhador, mas ao coletivo. Nesses países, o governo toma boa parte do que as pessoas e as empresas produzem através dos impostos. A ideia é a de promover a igualdade social nivelando todo mundo por baixo. Todos devem ser igualmente pobres. Como você pode ver nesse vídeo aqui, para esses políticos é importante que toda a população tenha pouco dinheiro, pois acreditam que isso gera progresso e desenvolvimento. Será que os políticos brasileiros de esquerda, que comandam o país, apoiam o comunismo? Claro que sim, apoiam e se orgulham disso como você pode ver no vídeo de abertura do Foro de São Paulo 2023. Existe um livro muito conhecido que fala sobre esse orgulho de ser comunista, veja aqui sobre o livro e o número de mortes. Caso queira comprar o livro, visite aqui.

O esquerdismo impõe uma alta carga tributária e uma burocracia excessiva que só beneficia as grandes empresas que são amigas dos políticos. Essas duas características dificultam o desenvolvimento e a inovação resultando em miséria generalizada no decorrer dos anos.

Você não verá políticos de esquerda estimulando a população a poupar e enriquecer. Você os verá oferecendo crédito, empréstimos e financiamentos para que as pessoas possam consumir e eles possam arrecadar mais impostos através do endividamento da população. Você não verá político de esquerda promovendo o empreendedorismo, estimulando a população a trabalhar mais, estimulando o ato de investir e enriquecer através do acúmulo de bens e investimentos.

A prosperidade financeira pessoal torna a população livre e independente. Ela deixa de depender de bolsas, auxílios, subsídios, empréstimos e uma série de ferramentas que os políticos utilizam para sua manutenção do apoio dos mais pobres.

Portanto, é impossível existir educação financeira e enriquecimento no socialismo e no comunismo, pois eles são contrários aos princípios básicos da economia de mercado, acúmulo de patrimônio e da livre iniciativa.

Invista na sua educação financeira e, quando possível, ajude a reduzir a ignorância das pessoas sobre todas essas questões. As revoluções não acontecem mais usando armas. Elas acontecem explorando e propagando a ignorância entre as pessoas.

Sobre o Autor: 

Leandro Ávila criou o Clube dos Poupadores por acreditar que a educação financeira pode transformar a sua vida para melhor em todos os sentidos. Investidor, empresário, educador, formado em Administração de Empresas com especializações em investimentos, compartilha conhecimentos através de artigos e livros independentes.